terça-feira, novembro 04, 2008
Vamos Lutar pelos nossos direitos
Espero é que depois de mais uma grande manifestação de professores o " day after " nas escolas não continue na mesma e que finalmente se saia da letargia em que andamos metidos até aqui.
O Ministério não recua? Vamos desobecer e encher as ruas outra vez como antes do grande 8 de Março.
Aprendamos com a História.
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1 comentário:
Ontem no DN, em editorial:
http://dn.sapo.pt/2008/11/08/editorial/uma_avaliacao_crucial_para_o_pais.html
pode ler-se:
"O que está em jogo é o Governo não abdicar de um processo de avaliação sério dos docentes que na primeira amostra de 16 mil avaliações no ano lectivo passado revelou existirem 7% (1100) de professores cujo desempenho deixava a desejar. Apurar quem se destaca da média, pela excelência ou pela incapacidade, é crucial para um ensino de maior qualidade e exigência em Portugal. E isso é independente do número de manifestantes que não gostam da ideia."
Como sabem é precisamente o contrário, dado que 7% dos docentes tiveram MB/Exc. e não foram avaliados, "tiveram uma espécie de avaliação". Foram desmentidos.
Para além de não aparecer nenhuma errata, hoje em editorial, voltam a carregar forte e feio nos Professores e a endeusar as razões do Governo/Ministra.
Mas não termina aqui.
Qual é o meu "espanto", quando ao ler no JN de hoje leio o seguinte, no "Preto no Branco":
http://jn.sapo.pt/Opiniao/default.aspx?opiniao=Jos%E9%20Leite%20Pereira
"E é bom que se saiba também que, no ano passado, 16 mil avaliações feitas revelaram 7% de professores cujo desempenho não era correcto. Só esta indicação é um bom motivo para continuar, não é?"
Claramente, alguém deve ter enviado algum recado aos jornais, mentindo de uma forma torpe e estas avantesmas acéfalas reproduziram, qual voz do Dono, evidenciando uma enorme satisfação por haver sangue no Professorado.
Opiniões todos temos, o que não se aceita e é intolerável da parte dos "Jornalistas", é a reprodução de mentiras como factos, na expectativa de.....?
O JN, é um jornal que recebemos na nossa escola. Proponho deixarmos de o comprar e passar a ler apenas o Público.
Ps: do Emílio Rangel, nem falo. Deixem-no "berbequincar" sózinho!
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