domingo, fevereiro 24, 2008
Polónia 3 - Cracóvia
Com este post encerro a " reportagem " sobre a minha curta estadia na Polónia.
E acabo com a Cidade de Cracóvia, o local que me deixou melhores recordações, que recomendo e onde, mal possa retornarei.
Cidade medieval, que não sofreu grandes danos com a II Guerra, lindíssima, com a originalidade de todo o perímetro antes rodeado pela muralha - que ainda existe em alguns pontos - estar transformado num magnífico jardim agradável para passear.
Dentro dos seus muros destacto a fabulosa praça com um belo edifício onde funcionou a Bolsa dos Panos,o coração da Cidade.Depois é perdermo-nos pelas suas ruas, passear tranquilamente e ir ao Museu Czartoryski ver uma boa colecção de quadros e a "Dama do Arminho" de Leonardo da Vinci ou entrar na Igreja gótica de Sta Maria sempre pejada de fiéis, uma constante neste País ou esperar na Praça para ouvir de hora a hora, o toque de corneta, o " Hejnal ", que honra um corneteiro morto na luta contra os Tártaros no Sec. XIII ao avisar a população da chegada dos invasores.
Outro local de destaque é a Colina de Wawel, onde está o Castelo, a Catedral e o Palácio Real e de onde se desfruta de uma linda vista para o Vístula.
A não peder o Bairro Judeu de Kazimierz, extremamente curioso e que com pena não consegui visitar à noite pois tem grande animação.
Por falar em animação, é um local com imensa coisa que fazer e com boas distracções à noite com imenso e bom Jazz em caves ou pátios interiores, cheia de cafés e restaurantes à média luz e com velas, criando uma óptima e romântica atmosfera de onde não apetece sair, com pessoas simpáticas e comunicativas, boa comida, cerveja e wodka, claro.
Já há muito tempo que não tinha esta boa sensação que senti em Cracóvia, o que tornou o regresso ao nosso triste País um bocado penoso. Por cá, valham-me os amigos e o meu ... FC Porto.
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2 comentários:
Até pareces um enviado especial do Colégio da paz!
Ora bem.. Fiquei com vontade de ir!
E falando em guerras, não da II, mas da I... estou-me a lembrar dum livro que me obrigaste a ler aqui há uns 16 anitos... Chamava-se "A Oeste Nada de Novo". No fim, até deu origem a um trabalho de grupo em que reproduzimos trincheiras em barro com soldadinhos:-)))))))
Obrigada, porque adorei e não me esqueço!
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