Ouvi falar de Omar Khayyam pela primeira vez quando vi um quadro inspirado nos Rubaiyat, os belos poemas deste poeta, matemático e astrónomo persa do Sec. XI e que me suscitou curiosidade.
Depois de ter lido alguns dos seus poemas, especialmente os dedicados ao vinho, néctar que tanto aprecio e bebo com prazer - mas geralmente com moderação - li o livro "Samarcanda" de Amin Maalouf onde se relata o que terá sido a vida deste homem brilhante e que me deixou água na boca de percorrer os lugares antigos da Rota da Seda.
Enquanto não o posso fazer por falta do vil metal e vou investigando e sonhando, nada como celebrar Khayyam estando com os amigos e beber uns copos do bom vinho português, tinto ... e do Douro, claro está.
Deixo um Rubai de Khayyam:
Bebe vinho, ele te devolverá a mocidade,
a divina estação das rosas, da vida eterna,
dos amigos sinceros. Bebe, e desfruta
o instante fugidio que é a tua vida.
( Mas se conduzir ... Não beba).
1 comentário:
Melhor será não comduzirmos nos tempos mais próximos.
Abraço e Boas Festas
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