Uma Cidade enorme, com 17 milhões de habitantes, sempre fervilhante e cheia de contrastes.
Aproveitei o máximo possível vendo o essencial, desde o inevitável Museu do Cairo, às pirâmides, a Cidadela de Saladino com a Mesquita de Alabastro, a impressionante Cidade dos Mortos, o Bairro Copta ou o mercado Khan el Khalil onde tudo se regateia.
Foi excelente um passeio nocturno pelo Centro, junto ao Nilo, com tudo iluminado, muita gente na rua, simpatia e nenhum incómodo, com uma amena temperatura.
Mas a maior experiência mesmo, foi o trânsito absolutamente caótico,sempre entupido, em que qualquer hora é de ponta, onde os condutores fazem gincanas constantes serpenteando por onde dá para passar,berram, falam uns para os outros, apitam incessantemente e os peões arriscam a vida em cada atravessadela, mesmo nas passadeiras. E uma poluição medonha...
As viagens de taxi, velhos, sem ar condicionado e onde cabe sempre mais um, geralmente realizadas pelo taxista Abdallah, um simpático egípcio, foram uma aventura completa, mas nunca batemos apesar das constantes ameaças.
" Cairo, isto é o Cairo, apaixonante " dizia a cantiga do Taxi... E é mesmo.
2 comentários:
Assustadora... a poluição! Essa cidade, só mesmo de passagem!
A poluição é mesmo um problema, fiquei com os olhos a arder e a garganta seca do pó imenso e do fumo.
Mas é uma Cidade muito interessante e vale bem o sacrifício. Três ou quatro dias são lá bem passados desde que estejamos num hotel no Centro.
Enviar um comentário